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Year range
1.
Med. reabil ; 29(2)maio-ago. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-555302

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar o grau de informação entre os profissionais de saúde sobre o uso da ventilação não invasiva (VNI) em crianças com insuficiênica respiratória aguda (IRA). Materiais e Método: Estudo descritivo com aplicação de questionário em 29 profissionais da área de saúde do setor Semi-Intensiva e Retaguarda do Hospital Santa Casa deSão Paulo no período de Junho a Dezembro de 2008. Resultados: Dos 29 profissionais entrevistados, 18 (62,1%) classificaram-se como tendo nível bom em relação ao conhecimento sobre o uso da VNI. Quarenta e cinco por cento consideram-se aptos a instalar a VNI. Vinte e sete indicaram o fisioterapeuta respiratório como sendo a pessoa mais apta a aplicar a VNI. Vinte e quatro consideraram a IRA como principal indicação para o uso da VNI. Trinta e um por cento não souberam citar as suas principais complicações. Conclusão: Os profissionais manifestaram conhecimento adequado quanto à indicação do uso da VNI e suas principais complicações além de saberem monitorar o paciente em VNI.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Health Personnel , Knowledge , Patient Care Team , Pediatrics , Respiration, Artificial , Case Reports
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 20(1): 37-42, jan.-mar. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-481164

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A posição em decúbito ventral (posição prona) aplicada em pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), tem demonstrado melhora da oxigenação em mais de 70 por cento dos casos. Uma vez que essa posição promove uma série de alterações pulmonares, inclusive na mecânica pulmonar, abre-se a hipótese da necessidade de otimizar os parâmetros ventilatórios após a instalação deste novo decúbito, principalmente do valor da pressão positiva expiratória final (PEEP). O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da posição prona no cálculo da PEEP ideal, titulada pela melhor complacência pulmonar e comparar as alterações pulmonares de mecânica, de oxigenação e de ventilação nas posições supina e prona. MÉTODO: Estudo prospectivo realizado no Serviço de Terapia Intensiva da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Foram comparadas três fases. Fase 1: na posição supina, após o cálculo de PEEP ideal. Fase 2: após duas horas o decúbito do paciente era modificado para prona, após cálculo da PEEP. O paciente era mantido por seis horas neste decúbito. Fase 3: após este período, era colocado na posição supina, realizando-se novo cálculo da PEEP e nova coleta gasométrica, após duas horas. Foi comparada a fase 1 versus fase 2, fase 2 versus fase 3 e fase 3 versus fase 1. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças nos valores de PEEP ideal nas três fases do estudo: fase 1 = 14 ± 4,43, fase 2 = 14,73 ± 4,77 e fase 3 = 13,65 ± 4,92. CONCLUSÕES: Não houve diferença de PEEP ideal quando na posição prona ou supina. Portanto, de acordo com este estudo não há necessidade de se readequar a PEEP a cada mudança de decúbito.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: In acute respiratory discomfort syndrome (ARDS) patients, prone position improves oxygenation in more than 70 percent of the cases. It is well known that prone position promotes a lot of pulmonary changes, including pulmonary mechanics, so we hypothesized that there is the necessity to optimize the ventilatory parameters after the patient is placed in prone position, especially the positive end expiratory pressure (PEEP) values. The objective of this study valued the influence of the prone position at the calculation of the ideal PEEP, given a title by the best pulmonary complaisance and he compared the pulmonary alterations of mechanics, of oxygenation and of ventilation in the positions supine and prone. METHODS: Prospective study, taken place in the Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Intensive Care Service. Three fases have been compared. Fase 1: in supine position, after the best PEEP calculation. Fase 2: two hours after the patient was placed in prone position and the best PEEP was calculated. The patient was kept for 6 hours in this position. Fase 3: after this time, patient was placed in supine again and after two hours, a new best PEEP calculation and arterial gas analysis was done. And then fase1 versus fase 2, fase 2 versus fase 3, fase 3 versus fase1 were compared. RESULTS: There were no differences in the PEEP values found in all study fases: fase 1 = 14 ± 4.43; fase 2 = 14.73 ± 4.77 and fase 3 = 13.65 ± 4.92. CONCLUSIONS: There were no differences in best PEEP values between prone and supine position. Therefore, there is no need to recalculate the PEEP value after each position change.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Prone Position , Respiration, Artificial/methods , Positive-Pressure Respiration/adverse effects , Respiratory Distress Syndrome/therapy
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